A temporada americana é dividida em duas grandes fases, a temporada de curta (piscinas de 25 jardas que vai de setembro a março) e a temporada de longa (piscinas de 50 metros de abril a agosto). Todas as competições escolares e universitárias são em jardas, mas por que?
O chamado Sistema de Medição Imperial inclui não só jardas, mas polegadas, milhas, pés para medidas de tamanho e distância, assim como galão para líquidos, onças e libras para pesos, Farenheit para a temperatura.
Embora signatário do Tratado do Metro estabelecido mundialmente desde 1875, os Estados Unidos, por diversas razões nunca adotou a modificação e mantém o seu quase único Sistema de Medição Imperial.
Para nós da natação, uma piscina de 25 jardas tem 22,8 metros. Entretanto todas as outras marcações de raias vermelhas aproximação de borda de 5 metros, além da chamada linha de 15 metros seguem as regras da World Aquatics.
Nadar em jardas é diferente, isso é incontestável. E técnicas específicas são trabalhadas. Uma das grandes vantagens do trabalho em jardas é o aprimoramento dos trabalhos de fundamentos de saídas, viradas e chegadas e os americanos são realmente muito bom nestes trabalhos.
Campanha histórica da natação feminina do Brasil no D1 2024
Stephanie Balduccini de Michigan, Giulia Carvalho de Miami e Fernanda Celidônio de Louisville fizeram uma temporada fenomenal. As três chegaram ao sonhado NCAA Divisão I Feminino classificadas pelas provas individuais e fizeram ainda mais na competição.
Melhorar tempo no NCAA é um percentual baixíssimo e as três conseguiram melhores marcas, e em diversas provas. Foram quebrados seis recordes brasileiros de jardas, quatro finais B com as três conseguindo marcar pontos. Foi realmente muito bom!
Que boa fase vive a natação feminina do Brasil.
Semana do NCAA Divisão I Masculino
A última das competições universitárias americanas acontece nesta semana. É a Divisão I do NCAA em Indianápolis e tem nove brasileiros na água. Seriam 10, mas Victor Baganha da Penn State foi paciente de uma cirurgia de meniscos no seu joelho direito na semana passada. Baganha está na sua terceira temporada universitária (Junior) e pelo segundo ano consecutivo havia conquistado a vaga para o NCAA.
A nossa torcida fica para:
Guilherme Caribé, Tennessee
Kaique Morais, Alabama
Bernardo Bondra, Alabama
Leonardo Alcantara, Alabama
Vitor Baganha, Georgia Tech
Ricardo Balduccini, Georgia Tech
Leandro Odorici, Georgia Tech
Murilo Sartori, Louisville
Gustavo Saldo, Louisville
Mentoria Nadar & Estudar nos USA
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